GUILHERME ARANTES |
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Ficha Técnica |
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Loucos e Caretas (G. Arantes)
Estatísticas (G. Arantes) (bônus no CD)
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Ficha Técnica da Reedição (2012 Estatísticas Produção executiva: Marcelo
Fróes Agradecimentos: Sergio
Affonso, Elaine Medeiros, Maria Creusa Meza, Fã-Clube Oficial: Vendas: Americanas, CD Universe, Livraria Cultura, Saraiva, Siciliano.
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Loucos e Caretas (Guilherme Arantes) Então, quem é que é louco, quem é que é careta depende da veneta do observador depende da hora, depende do dia, a loucura menor de repente é uma fria Eu sei de muita gente louca que só marca touca que só faz besteira tá cheio de maluco otário que acha necessário sempre dar bandeira |
Só o prazer (Guilherme Arantes / Valério Costa Alemão) Não adianta adiar prá outro dia qualquer tanto desejo deixar pr'a quando Deus quiser Não há razão pra esse medo de um erro cometer é só fazendo amor que se pode, amor, aprender sem preconceitos, sem compromissos, só o prazer. |
Entre Eu e Você (Guilherme Arantes) Entre eu e você não há meias verdades Entre eu e você não há meias virtudes ou é tudo, ou é nada Cada um de nós dois é um ser diferente Cada um tem seus dons qualidades, defeitos Entre eu e você o respeito é sagrado Cada um tem seu jeito o seu modo de ser |
Hei de Aprender (Guilherme Arantes) Hei de aprender a lidar com as pessoas só lhes dar coisas boas só cantar o que soa bonito Hei de aprender a ser bem paciente ser também tolerante um homem benevolente e bendito Hei de Aprender a escutar quando fôr prá escutar a falar quando fôr prá falar a esperar meu momento chegar Hei de aprender a enxergar neste mundo o lado bom e profundo que é um achado fecundo e infinito |
A
Cor do Cacau (Guilherme Arantes) A minha morena é cor do cacau sabor de banana é sol tropical Este balanço é pra te embalar esta canção é prá te encantar estes acordes são recordação que nunca é tarde, não, no coração O meu Reggae é prá regalar a minha Salsa é prá temperar o meu Calipso é prá refrescar ah, e o Merengue é prá suspirar. |
Êxtase (Guilherme Arantes) Eu nem sonhava te amar dêsse jeito hoje nasceu novo sol no meu peito quero acordar te sentindo ao meu lado viver o êxtase de ser amado espero que a música que eu canto agora possa expressar o meu súbito amor Com sua ajuda tranquila e serena vou aprendendo que amar vale a pena que essa amizade é tão gratificante que esse diálogo é muito importante espero que a música que eu canto agora possa expressar o meu súbito amor. |
A
Lira de Um Caboclo (Guilherme
Arantes) Eu sou um caboclo cidadão da capital da grande província, do Sertão industrial desde a minha infância eu sigo a lira mágica signo da inocência a me impelir à música. |
Bom
Dia (Guilherme Arantes) Vou levantar Vou me lavar me alimentar e me arrumar Eu vou sair prá trabalhar vou batalhar prá produzir O que eu fizer vai ajudar Gente a viver gente que quer se levantar Todo dia e todo dia é bom dia prá gente que quer se levantar |
A
Bandinha (Guilherme Arantes) Toca, toca, bandinha põe folia no ar toca fogo na lenha que isso tá devagar ninguém vai reparar quando desafinar quando o amigo da onça mandar parar de tocar. Se o trombone der o tom e a caixa um bom repique vai ter chilique vai ter desmaio Se no meio da fanfarra uma guitarra der um toque não se espante, que essa gente também sabe tocar Rock. |
Estrêlas (Guilherme Arantes) Na noite que virá haverá estrelas o amor, quando eu cantar arderá por ela e os sonhos, cedo ou tarde serão realidade e então a paz e a sorte vão sorrir tão belas. |
Biônica (Guilherme Arantes) Essa menina biônica fenômeno da genética é uma invenção do capeta, é um bebê de proveta, é a garota mais perfeita que já nasceu Essa menina biônica fenômeno da genética é uma invenção do capeta, é um bebê de proveta, vai ser Julieta prá qualquer Romeu Tem requebrado automático (tem, tem, tem, tem) feitiço magnético (tem, tem, tem, tem) e com toda a certeza vai ficar famosa na televisão mas já tá programada prá ser contratada do meu coração. |
Estatísticas (Guilherme Arantes) Música participante do "Festival 79" da Rede Tupi de Televisão (bônus no CD) Nossas mulheres, em média, São presas do vício De encenar a farsa Que hora tudo está Na mais santa ordem Lá dentro do seu homem, Lá dentro dos seus filhos, Lá dentro dos seus lares Tem pilares sólidos. Nossas mulheres, em média, Cultivam heranças De mãe pra filha Desde mil-quatrocentões São prendas secretas, Receitas completas, Mandingas e remédios De como remendar Seu mundo a preços módicos. No fim da novela Há um beijo que o marido negou Há um "happy end"que o vento levou Um rapto, uma aventura de amor E a esperança, furta-cor De um lapso na realidade nua e crua, Por favor! (repete) Nossas mulheres, em média, Duvidam do espelho Ao constatarem a inevitável impressão Do chumbo da idade, Das velhas vontades, Sobre as sobrancelhas Por mais que a maquilagem Cubra os anos óbvios. Nossas mulheres, em média, Encaram a vida Com muito mais sabedoria e altivez Que os homens sisudos, Heróis derrotados, Guerreiros cansados Que à noite querem janta pronta E assuntos sérios. No fim da novela... |